A vida de CRISTO.

Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que já viveu. Ele influenciou mais vidas e civilizações do que qualquer outro. A resposta do Novo Testamento é que Cristo não era apenas mais um ser humano, mas a encarnação de Deus. Nenhuma desculpa ou prova concreta é dada a esta afirmação, ela é provada simplesmente com o oferecimento das experiências ocorridas e principalmente pela fé. Ora, uma pessoa com olhos de fé, não é uma pessoa com olhos naturais e somente as com olhos de fé, conseguem visualizar tudo isso. O fato de Jesus ser quem Ele é está provado na realidade da vida diária e não somente nos processos de raciocínio, afinal, o Reino de Deus é feito por resultados e Cristo deu inúmeros resultados. (Já imaginou se Ele dissesse para um paralítico se levantar e este não se levantasse? As pessoas jamais poderiam acreditar que Ele era quem dizia ser. As pessoas querem resultados em suas vidas). Os evangelhos nos fornecem informações para compreendermos melhor quem Ele era e qual o seu propósito aqui na terra.
 
A humilde aceitação de José e de Maria em conceber o Filho de Deus, mesmo sabendo que uma vida de perplexidade e sofrimento os aguardava, permanece como exemplo de como devemos responder à vontade do Senhor em nossas vidas. Mais tarde, Cristo saiu para sua jornada no ministério. Havia grande necessidade de reorientação espiritual decisiva. Todos tinham de se arrepender, confessar os seus pecados, ser batizados e viver de acordo com a boa moral e ética para provar a sua sinceridade. Isso significava a aceitação de uma nova vida. E assim é em nossos dias, realizar a obra salvadora de Deus significa nada menos do que pagar todo o preço, como Ele fez no deserto ao rejeitar todas as ofertas de Satanás. Logo no início do seu ministério, Jesus escolheu doze homens como um núcleo da liderança, o que implica no fato de ter reconhecido a necessidade de ajuda para realizar a tarefa, assim como o fato de que sua obra continuaria após Ele, no ministério desses indivíduos. Dessa forma, o apóstolo Paulo nos convida a formar discípulos nos dias de hoje, para darmos continuidade ao trabalho de Cristo aqui na terra. (A escolha de doze homens como apóstolos, estava na analogia de Israel com as suas doze tribos. A igreja que iria surgir seria o novo povo de Deus). Jesus permitiu graciosamente vários tipos de discipulado.
Alguns eram discípulos que ficavam em casa, outros deixaram tudo para estar com Ele; outros ainda o seguiram durante algum tempo para aprender e depois voltaram às suas ocupações normais; e ainda outros ficaram em casa por certo tempo e depois se juntaram a Ele-isso não tinha, e não tem, realmente importância. Deus quer que sejamos nós mesmos e santifica nossas vidas como elas são, desde que nos entreguemos a Ele de fato e de verdade, de todo nosso entendimento e com amor. A mensagem de Cristo era e é espiritual, e não política. Quando Cristo alimentou a multidão de cinco mil homens (Mt 4.13-21), queriam fazê-lo rei, mas Ele recusou. Isso porque era o Messias pretendido por Deus, e não podia se tornar o que a população desejava. Sua missão começou a pesar quando compreendeu que o povo queria somente os benefícios das suas obras, mas não se dispunham a pagar o preço do arrependimento e da submissão. Enfim, temos que nos entregar a Cristo pelo que Ele é e sempre será, o único Deus, toda a honra e glória deve ser dada somente a Ele, pois não há outro nem nunca haverá. Não podemos agir com interesse e hipocrisia ao ponto de clamarmos o nome d'Ele, fitando unicamente suas bênçãos e milagres, ou até mesmo a salvação, mas devemos realmente amá-lo com sinceridade pelo que Ele realmente é e pelo que tem feito em nossas vidas. 
Fonte:www.icefonline.com.br

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