CISTERNAS de PLÁSTICO > Retrocesso ou progresso no semiárido ?
O protesto de um membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT) está
causando polêmica em dezenas de comunidades rurais do Ceará. Roberto
Malvezzi, conhecido por Gogó, resolveu demonstrar sua indignação diante
de uma recente medida adotada pela presidenta Dilma Roussef. Segundo o
integrante da CPT ela resolveu doar centenas de cisternas de plástico
para os nordestinos, descartando o trabalho histórico da Articulação do
Semiárido Brasileiro (ASA), na construção de cisternas de placa.
Além de interromper o fortalecimento de atividades comunitárias, a decisão interrompe também o processo pedagógico realizado pela ASA junto às comunidades beneficiadas com o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). O trabalho de agrônomos engajados no Programa, junto às comunidades, orientando na implantação de hortas com a água de cisterna, de mandalas, de barragens subterrâneas e irrigações simples por gotejamento também será prejudicado.
Gogó demonstra preocupação com a continuidade do trabalho da ASA, premiado no Brasil e outros lugares do mundo. Por esses motivos critica a postura da presidenta e da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, lembrando que os milhões de beneficiados envolvidos na convivência com o semiárido vão entender as razões da decisão e vão retribuir com a generosidade que lhes é peculiar. “O povo do semiárido jamais esquecerá que, no Natal de 2011, ganhou como presente da presidenta Dilma Roussef uma cisterna de plástico”.
Foto > Ministério da Integração Nacional
Fonte, DN
Além de interromper o fortalecimento de atividades comunitárias, a decisão interrompe também o processo pedagógico realizado pela ASA junto às comunidades beneficiadas com o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). O trabalho de agrônomos engajados no Programa, junto às comunidades, orientando na implantação de hortas com a água de cisterna, de mandalas, de barragens subterrâneas e irrigações simples por gotejamento também será prejudicado.
Gogó demonstra preocupação com a continuidade do trabalho da ASA, premiado no Brasil e outros lugares do mundo. Por esses motivos critica a postura da presidenta e da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, lembrando que os milhões de beneficiados envolvidos na convivência com o semiárido vão entender as razões da decisão e vão retribuir com a generosidade que lhes é peculiar. “O povo do semiárido jamais esquecerá que, no Natal de 2011, ganhou como presente da presidenta Dilma Roussef uma cisterna de plástico”.
Fonte, DN
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