PSB não apoiará petista em Recife
O desgaste gerado pela disputa entre petistas e pela imposição do nome do senador Humberto Costa, o governador informou a decisão FOTO: KID JÚNIOR |
O PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, vai manter apoio
oficial ao petista Fernando Haddad na briga pela prefeitura de São
Paulo, mas abandonará o PT para lançar candidato próprio em Recife (PE).
Depois de o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), romper com o PT da
prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, ontem foi Campos quem decidiu dar
um basta na negociação com os petistas no Recife e partir para um
projeto próprio na capital.
O governador, que também é presidente nacional do PSB, apresentou aos partidos aliados seus quatro pré-candidatos à prefeitura da capital, ex-secretários estaduais exonerados dos cargos no fim de semana: Geraldo Julio, Tadeu Alencar, Danilo Cabral e Sileno Guedes.
Ele diz ter sido muito cobrado pela população e pelas legendas coligadas a tomar as rédeas do processo sucessório, paralisado pela crise interna do PT, que administra a cidade há 12 anos. "Eu não posso me furtar a esse papel", disse. O PT, segundo o governador, tinha a "tarefa de coordenar esse processo, mas o tempo foi consumido no debate interno".
O governador conversou no domingo com o prefeito João da Costa, que foi impedido pela Executiva Nacional do PT de tentar a reeleição. "Eu já vivi eleições com unidade política e sem unidade; já vi unidade verdadeira e unidade pela metade e sei no que dá um caminho e outro. Tenho a responsabilidade de compartilhar essa experiência com todos os companheiros", disse.
Só após ouvir os partidos da base, e com a maioria ao seu lado, Campos vai anunciar o rompimento com o PT em Recife e o lançamento do candidato próprio do PSB à prefeitura.
Petistas O pré-candidato do PT é o senador Humberto Costa. Seu nome foi imposto pela Executiva Nacional do partido como alternativa a João da Costa. O prefeito recorreu ao Diretório Nacional.
Costa recebeu ontem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantias de seu empenho na campanha em Pernambuco.
Em conversa que durou pouco mais de uma hora, no Instituto Lula, o ex-presidente disse que participará de eventos da campanha e da propaganda eleitoral de TV de Costa. Lula disse ainda que conversará com Campos para demovê-lo da ideia de lançar candidato próprio.
O governador, que também é presidente nacional do PSB, apresentou aos partidos aliados seus quatro pré-candidatos à prefeitura da capital, ex-secretários estaduais exonerados dos cargos no fim de semana: Geraldo Julio, Tadeu Alencar, Danilo Cabral e Sileno Guedes.
Ele diz ter sido muito cobrado pela população e pelas legendas coligadas a tomar as rédeas do processo sucessório, paralisado pela crise interna do PT, que administra a cidade há 12 anos. "Eu não posso me furtar a esse papel", disse. O PT, segundo o governador, tinha a "tarefa de coordenar esse processo, mas o tempo foi consumido no debate interno".
O governador conversou no domingo com o prefeito João da Costa, que foi impedido pela Executiva Nacional do PT de tentar a reeleição. "Eu já vivi eleições com unidade política e sem unidade; já vi unidade verdadeira e unidade pela metade e sei no que dá um caminho e outro. Tenho a responsabilidade de compartilhar essa experiência com todos os companheiros", disse.
Só após ouvir os partidos da base, e com a maioria ao seu lado, Campos vai anunciar o rompimento com o PT em Recife e o lançamento do candidato próprio do PSB à prefeitura.
Petistas O pré-candidato do PT é o senador Humberto Costa. Seu nome foi imposto pela Executiva Nacional do partido como alternativa a João da Costa. O prefeito recorreu ao Diretório Nacional.
Costa recebeu ontem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantias de seu empenho na campanha em Pernambuco.
Em conversa que durou pouco mais de uma hora, no Instituto Lula, o ex-presidente disse que participará de eventos da campanha e da propaganda eleitoral de TV de Costa. Lula disse ainda que conversará com Campos para demovê-lo da ideia de lançar candidato próprio.
Fonte, DN
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