Muricy: ´Ele tem de voltar à seleção´
Sem
marcar há quase sete meses, o atacante cearense Osvaldo se tornou uma
das principais preocupações do técnico Muricy Ramalho no retorno ao
Tricolor do Morumbi.
Osvaldo foi um dos destaques do São Paulo no início da atual temporada Foto: Folha Press
O jogador voltou ao time titular na vitória por 2 a 0 sobre o Vasco, no domingo. E, mesmo sem uma grande atuação, ganhou elogios do novo comandante. "Não concordo com jogador desse naipe fora. Falei para o Osvaldo também, vai ter de se dedicar um pouco mais, criar mais, hoje estamos precisando de todo mundo bem, e hoje ele é diferente demais. Pouquíssimos jogadores fazem o que ele faz, o drible, a pedalada que ele faz", afirmou Muricy.
O último gol de Osvaldo aconteceu ainda na fase de grupos da Taça Libertadores. O atacante, ex-Ceará e Fortaleza, marcou no 2 a 1 sobre o Strongest, da Bolívia, no dia 28 de fevereiro. O jogador não faz um gol sequer há 35 partidas.
O camisa 17 foi um dos destaques do São Paulo no fim do ano passado e no início da atual temporada, a ponto de ter sido convocado para defender a Seleção Brasileira de Felipão.
"Ele tem de voltar à Seleção. Ele chegou lá, então tem de voltar", completou o "novo" técnico são-paulino. Muricy ainda deu a entender que Osvaldo será mantido no time contra o Atlético/MG, na quarta-feira, no Morumbi, primeiro jogo do São Paulo depois de deixar a zona de rebaixamento - é o 16º colocado.
O começo da queda de rendimento do atacante aconteceu com uma contusão na semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Logo aos cinco minutos de jogo, o atacante do Tricolor caiu no gramado e bateu o quadril fortemente. Atendido fora de campo, Osvaldo ainda tentou voltar, mas não conseguia andar direito e foi substituído. Não houve nenhum rompimento, nem fratura na região direita do quadril. No entanto, o atleta sofreu um trauma forte, que o tirou das oitavas de final da Libertadores, ocasião em que São Paulo foi eliminado na competição pelo Atlético/MG. O atacante também perdeu jogos do Brasileiro.
O jogador também sofreu muito assédio durante a abertura da janela de transferências internacionais, chegando a ser sondado por Shakhtar Donetsk e Metalist, da Ucrânia. O São Paulo não aceitou nenhuma proposta pelo atacante pela sua importância para a equipe.
Fonte, DN
O jogador voltou ao time titular na vitória por 2 a 0 sobre o Vasco, no domingo. E, mesmo sem uma grande atuação, ganhou elogios do novo comandante. "Não concordo com jogador desse naipe fora. Falei para o Osvaldo também, vai ter de se dedicar um pouco mais, criar mais, hoje estamos precisando de todo mundo bem, e hoje ele é diferente demais. Pouquíssimos jogadores fazem o que ele faz, o drible, a pedalada que ele faz", afirmou Muricy.
O último gol de Osvaldo aconteceu ainda na fase de grupos da Taça Libertadores. O atacante, ex-Ceará e Fortaleza, marcou no 2 a 1 sobre o Strongest, da Bolívia, no dia 28 de fevereiro. O jogador não faz um gol sequer há 35 partidas.
O camisa 17 foi um dos destaques do São Paulo no fim do ano passado e no início da atual temporada, a ponto de ter sido convocado para defender a Seleção Brasileira de Felipão.
"Ele tem de voltar à Seleção. Ele chegou lá, então tem de voltar", completou o "novo" técnico são-paulino. Muricy ainda deu a entender que Osvaldo será mantido no time contra o Atlético/MG, na quarta-feira, no Morumbi, primeiro jogo do São Paulo depois de deixar a zona de rebaixamento - é o 16º colocado.
O começo da queda de rendimento do atacante aconteceu com uma contusão na semifinal do Campeonato Paulista, contra o Corinthians. Logo aos cinco minutos de jogo, o atacante do Tricolor caiu no gramado e bateu o quadril fortemente. Atendido fora de campo, Osvaldo ainda tentou voltar, mas não conseguia andar direito e foi substituído. Não houve nenhum rompimento, nem fratura na região direita do quadril. No entanto, o atleta sofreu um trauma forte, que o tirou das oitavas de final da Libertadores, ocasião em que São Paulo foi eliminado na competição pelo Atlético/MG. O atacante também perdeu jogos do Brasileiro.
O jogador também sofreu muito assédio durante a abertura da janela de transferências internacionais, chegando a ser sondado por Shakhtar Donetsk e Metalist, da Ucrânia. O São Paulo não aceitou nenhuma proposta pelo atacante pela sua importância para a equipe.
Fonte, DN
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