Avô não participou do crime, diz madrasta de Isabella
A madrasta da menina Isabella Nardoni, Anna Carolina
Jatobá, negou ontem, a participação do sogro, o advogado Antônio
Nardoni, no assassinato da enteada, em 2008. Ao seu advogado, o
criminalista Roberto Podval, ela refutou a versão de nova testemunha que
afirma que o avô paterno da menina teria orientado o casal a simular um
acidente, atirando a criança do 5º andar do prédio onde moravam, em São
Paulo.
A acusação partiu de uma funcionária do Presídio de Tremembé, no interior paulista, onde Anna Carolina cumpre pena de 26 anos e 8 meses, que prestou depoimento no Ministério Público Estadual (MPE) na última terça-feira (2). Ela disse que ouviu a detenta falar que foi orientada pelo sogro a jogar a menina pela janela do prédio
Provas
"Acho que ela foi no mínimo leviana. Já estamos com uma procuração para entrar no caso e a responsabilizar (a testemunha) pelo que ela afirmou", disse Podval. De acordo com o advogado, o relato foi feito sem fundamentos ou provas para incriminar o avô de Isabela.
Segundo a funcionária da prisão, Anna Carolina teria ligado para o avô da vítima dizendo que tinha matado Isabella após uma série de agressões, "porque ela não parava de encher o saco". Ele teria falado para o casal jogar a criança pela janela. Antônio não respondeu às ligações da reportagem e também não foi encontrado em seu escritório.
Fonte, DN
A acusação partiu de uma funcionária do Presídio de Tremembé, no interior paulista, onde Anna Carolina cumpre pena de 26 anos e 8 meses, que prestou depoimento no Ministério Público Estadual (MPE) na última terça-feira (2). Ela disse que ouviu a detenta falar que foi orientada pelo sogro a jogar a menina pela janela do prédio
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"Acho que ela foi no mínimo leviana. Já estamos com uma procuração para entrar no caso e a responsabilizar (a testemunha) pelo que ela afirmou", disse Podval. De acordo com o advogado, o relato foi feito sem fundamentos ou provas para incriminar o avô de Isabela.
Segundo a funcionária da prisão, Anna Carolina teria ligado para o avô da vítima dizendo que tinha matado Isabella após uma série de agressões, "porque ela não parava de encher o saco". Ele teria falado para o casal jogar a criança pela janela. Antônio não respondeu às ligações da reportagem e também não foi encontrado em seu escritório.
Fonte, DN
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