Desde 1992 derretimento está três vezes maior
A taxa de derretimento de gelo de uma baía da
Antártida aumentou sensivelmente nas últimas décadas. Pelas estimativas
de cientistas americanos, britânicos e holandeses, o derretimento é
estimado em uma média de 83 bilhões de toneladas por ano nos últimos 21
anos, de 1992 a 2013.
Essa quantidade de derretimento anual equivale, em massa, a mais de 240 edifícios como o Empire State, em Nova York, ou metade do monte Everest, no Himalaia.
Em trabalho aceito para a publicação na revista especializada "Geophysical Research Letters", da União Geofísica Americana (AGU), os pesquisadores comparam quatro estimativas diferentes da massa de gelo da baía do mar de Amundsen, na porção oeste do continente antártico.
As estimativas da espessura do gelo são feitas por medidas de radar e por laser via satélite, além de usarem outras técnicas. Depois, um algoritmo computacional é aplicado para ajustar as medidas a um modelo matemático que estima qual seria a cobertura total da região. A partir daí, as massas de gelo podem ser calculadas.
Ritmo acelerado
As medidas são realizadas mensalmente, o que possibilita um cálculo preciso da aceleração da perda do gelo. Atualmente, o derretimento pode estar acelerado em uma taxa de mais de 13 bilhões de toneladas a cada ano. Por volta de 1992, essa taxa era de, em média, 6,1 bilhões por ano. O derretimento dos últimos 21 anos já contribuiu com 5 mm de aumento no nível do mar.
Fonte, DN
Essa quantidade de derretimento anual equivale, em massa, a mais de 240 edifícios como o Empire State, em Nova York, ou metade do monte Everest, no Himalaia.
Em trabalho aceito para a publicação na revista especializada "Geophysical Research Letters", da União Geofísica Americana (AGU), os pesquisadores comparam quatro estimativas diferentes da massa de gelo da baía do mar de Amundsen, na porção oeste do continente antártico.
As estimativas da espessura do gelo são feitas por medidas de radar e por laser via satélite, além de usarem outras técnicas. Depois, um algoritmo computacional é aplicado para ajustar as medidas a um modelo matemático que estima qual seria a cobertura total da região. A partir daí, as massas de gelo podem ser calculadas.
Ritmo acelerado
As medidas são realizadas mensalmente, o que possibilita um cálculo preciso da aceleração da perda do gelo. Atualmente, o derretimento pode estar acelerado em uma taxa de mais de 13 bilhões de toneladas a cada ano. Por volta de 1992, essa taxa era de, em média, 6,1 bilhões por ano. O derretimento dos últimos 21 anos já contribuiu com 5 mm de aumento no nível do mar.
Fonte, DN
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