Guimarães diz que votação da PEC da Maioridade fica para agosto
O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE),
confirmou que a votação em segundo turno da Proposta de Emenda à
Constituição da maioridade penal (PEC 171/93) ficará para agosto,
conforme decidido na reunião de líderes partidários. Segundo ele, os
líderes também decidiram que ficará para depois do recesso parlamentar a
votação do projeto que muda a correção do FGTS.
A pedido da imprensa, Guimarães comentou ainda o pronunciamento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, em rede nacional de televisão no próximo dia 17 para apresentar à população um balanço das votações do primeiro semestre. “Não aumenta os batimentos cardíacos do governo”, respondeu. “Não temos preocupação nenhuma. É papel dele, vemos até com bons olhos ele mostrar os resultados da Câmara no primeiro semestre.”
CPI da Petrobras
Sobre o depoimento do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, nesta quarta-feira (15), Guimarães destacou que “o governo está absolutamente tranquilo”. “Vejo com a mais absoluta naturalidade. Não há preocupação, a não ser acompanhar”, salientou. Cardozo foi convocado para dar explicações sobre o caso das escutas clandestinas encontradas na cela do doleiro Alberto Youssef na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Fonte, Agência Câmara
A pedido da imprensa, Guimarães comentou ainda o pronunciamento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, em rede nacional de televisão no próximo dia 17 para apresentar à população um balanço das votações do primeiro semestre. “Não aumenta os batimentos cardíacos do governo”, respondeu. “Não temos preocupação nenhuma. É papel dele, vemos até com bons olhos ele mostrar os resultados da Câmara no primeiro semestre.”
CPI da Petrobras
Sobre o depoimento do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, nesta quarta-feira (15), Guimarães destacou que “o governo está absolutamente tranquilo”. “Vejo com a mais absoluta naturalidade. Não há preocupação, a não ser acompanhar”, salientou. Cardozo foi convocado para dar explicações sobre o caso das escutas clandestinas encontradas na cela do doleiro Alberto Youssef na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Fonte, Agência Câmara
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