Lewandowski proíbe julgamento de Eduardo Cunha antes de explicações
Após reclamação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha,
o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski,
determinou, nesta quarta-feira (22) que o juiz federal Sergio Moro terá
que enviar as informações sobre o processo que cita Cunha em caso de
propina ao STF, antes de julgar a ação.
O processo é referente a delação premiada do lobista Julio Camargo na qual ele citou Cunha como receptor de uma propina de US$ 5 milhões. O deputado nega a acusação. Lewandowski fixou até dez dias para Moro enviar os esclarecimentos sobre a reclamação do presidente da Câmara. Na reclamação, Cunha acusa Moro de ferir a Constituição ao tentar investigar um deputado.
A intenção do presidente da Câmara, na verdade, é anular o depoimento de Camargo e trazer o processo para o Supremo. Ele alega que a investigação da Justiça Federal no Paraná, tem o mesmo foco do inquérito que ele já responde no STF, sobre sua participação no esquema de corrupção na estatal. Camargo teria feito a mesma afirmação sobre Cunha em depoimento ao Ministério Público Federal.
Com informações da Folha de S. Paulo
O processo é referente a delação premiada do lobista Julio Camargo na qual ele citou Cunha como receptor de uma propina de US$ 5 milhões. O deputado nega a acusação. Lewandowski fixou até dez dias para Moro enviar os esclarecimentos sobre a reclamação do presidente da Câmara. Na reclamação, Cunha acusa Moro de ferir a Constituição ao tentar investigar um deputado.
A intenção do presidente da Câmara, na verdade, é anular o depoimento de Camargo e trazer o processo para o Supremo. Ele alega que a investigação da Justiça Federal no Paraná, tem o mesmo foco do inquérito que ele já responde no STF, sobre sua participação no esquema de corrupção na estatal. Camargo teria feito a mesma afirmação sobre Cunha em depoimento ao Ministério Público Federal.
Com informações da Folha de S. Paulo
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