O casamento acabou: Cunha diz que PMDB quer distância do PT
Em pé de guerra com o governo e o PT, partido da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quarta-feira, 15, que a aliança entre as duas principais legendas governistas “já acabou” e disse que é “zero” a chance de PT e PMDB estarem juntos em uma aliança para 2018.
“O PMDB quer distância do PT. Não é distância da base, até porque muitas vezes o PT parece que não está na base. O PMDB está ainda na base de apoio ao governo, tem responsabilidade com a governabilidade. Mas a chance do PMDB se aliar ao PT em 2018, se não é zero, é de 0,0001”, disse Cunha, antes de iniciar a sessão de votação na Câmara.
O peemedebista comparou a relação entre os dois partidos com um relacionamento que chegou ao fim. “A aliança com o PT já acabou, é um casamento com gente dormindo em casas separadas”, afirmou.
Após um semestre de diversas derrotas impostas ao governo, Cunha sinalizou que a segunda metade do ano não será fácil para o governo de Dilma Rousseff, com a instalação de CPIs com potencial para desagradar o Planalto. “Nenhuma CPI agrada o governo. Haverá novas, sem dúvida. No início de agosto, a fila vai andar. Certamente haverá pelo menos quatro novas CPIs em agosto. A do BNDES está na fila, como tem a da CBF, de Fundo de Pensão, de crimes cibernéticos. CPI é o que não falta”, pontuou.
Fonte, CearaAgora
“O PMDB quer distância do PT. Não é distância da base, até porque muitas vezes o PT parece que não está na base. O PMDB está ainda na base de apoio ao governo, tem responsabilidade com a governabilidade. Mas a chance do PMDB se aliar ao PT em 2018, se não é zero, é de 0,0001”, disse Cunha, antes de iniciar a sessão de votação na Câmara.
O peemedebista comparou a relação entre os dois partidos com um relacionamento que chegou ao fim. “A aliança com o PT já acabou, é um casamento com gente dormindo em casas separadas”, afirmou.
Após um semestre de diversas derrotas impostas ao governo, Cunha sinalizou que a segunda metade do ano não será fácil para o governo de Dilma Rousseff, com a instalação de CPIs com potencial para desagradar o Planalto. “Nenhuma CPI agrada o governo. Haverá novas, sem dúvida. No início de agosto, a fila vai andar. Certamente haverá pelo menos quatro novas CPIs em agosto. A do BNDES está na fila, como tem a da CBF, de Fundo de Pensão, de crimes cibernéticos. CPI é o que não falta”, pontuou.
Fonte, CearaAgora
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