Oposição torce, mas não há motivo para comemorar saida de Ivo do Governo
A oposição torce, mas ainda não é o momento para comemorar
eventuais abalos na relação entre o Governador Camilo Santana (PT) e os
irmãos Cid e Ciro (PROS) após o pedido de demissão de Ivo Gomes da
Secretaria de Cidades do Estado. Ivo reassume o mandato na Assembleia
Legislativa e se prepara para concorrer, em 2016, à Prefeitura de
Sobral.
Ivo pediu demissão após reclamar da falta de repasse de recursos para o pagamento de mão de obra terceirizada. O dinheiro para colocar em dia os salários dos vigilantes do Metrofor foi liberado na tarde dessa quinta-feira, mas Ivo não voltou atrás na decisão e reassume o mandato na Assembleia Legislativa.
O pedido de demissão de Ivo Gomes foi entendido como um princípio de crise entre os irmãos Ferreira Gomes e o Governador Camilo Santana. Ivo saiu da administração por decisão própria, sem consulta aos irmãos, nem a amigos ou aliados políticos.
O anúncio sobre o afastamento de Ivo Gomes do Governo chegou aos bastidores políticos da oposição como o principal sinal de um possível conflito dos irmãos Ferreira Gomes e Camilo Santana.
A oposição cumpre o papel de cutucar, especular, colocar lenha na fogueira e torcer pela desagregação do grupo que está no Poder. Sempre foi, assim, e, hoje, não será diferente. Há, porém, outros pontos na relação entre Camilo, Cid e Ciro.
A aliança que os levou a conquistar a eleição de 2014 continua sólida. Cid, Camilo e Ciro agem com maturidade, administram os problemas que surgem internamente e pensam muito além de 2016. Na oposição, o sonho é outro. Quanto mais dificuldades para os governistas e aliados, melhor o corredor para chegar a 2018.
Camilo não tem motivos para trilhar caminho solo e, pelo estilo, carrega o sentimento da gratidão, enquanto Cid e Ciro procuram não fazer cobranças, nem mudar o estilo adotado pelo atual governador. Ou seja, respeito de ambos os lados para dar mais solidez a uma aliança que constrói caminhos mais longos na política do Ceará.
Fonte, CearaAgora
Ivo pediu demissão após reclamar da falta de repasse de recursos para o pagamento de mão de obra terceirizada. O dinheiro para colocar em dia os salários dos vigilantes do Metrofor foi liberado na tarde dessa quinta-feira, mas Ivo não voltou atrás na decisão e reassume o mandato na Assembleia Legislativa.
O pedido de demissão de Ivo Gomes foi entendido como um princípio de crise entre os irmãos Ferreira Gomes e o Governador Camilo Santana. Ivo saiu da administração por decisão própria, sem consulta aos irmãos, nem a amigos ou aliados políticos.
O anúncio sobre o afastamento de Ivo Gomes do Governo chegou aos bastidores políticos da oposição como o principal sinal de um possível conflito dos irmãos Ferreira Gomes e Camilo Santana.
A oposição cumpre o papel de cutucar, especular, colocar lenha na fogueira e torcer pela desagregação do grupo que está no Poder. Sempre foi, assim, e, hoje, não será diferente. Há, porém, outros pontos na relação entre Camilo, Cid e Ciro.
A aliança que os levou a conquistar a eleição de 2014 continua sólida. Cid, Camilo e Ciro agem com maturidade, administram os problemas que surgem internamente e pensam muito além de 2016. Na oposição, o sonho é outro. Quanto mais dificuldades para os governistas e aliados, melhor o corredor para chegar a 2018.
Camilo não tem motivos para trilhar caminho solo e, pelo estilo, carrega o sentimento da gratidão, enquanto Cid e Ciro procuram não fazer cobranças, nem mudar o estilo adotado pelo atual governador. Ou seja, respeito de ambos os lados para dar mais solidez a uma aliança que constrói caminhos mais longos na política do Ceará.
Fonte, CearaAgora
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