Pai confessa ter matado filha e esposa em Paracuru
Marcelo Barbarena Moraes, 39, confessou ter matado a esposa Adriana Moura de Pessoa Carvalho Moraes, 38, e a filha de oito meses de idade, Jade Pessoa de Carvalho Moraes, na casa de veraneio em Paracuru.
Segundo o advogado da família, Leandro Vasques, o suspeito confessou o crime durante a perícia complementar feita pelos profissionais da área e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nesta segunda-feira, 24, na casa de veraneio onde ocorreu o duplo-homicídio.
Ainda conforme o advogado, a diretora da Divisão de Homicídios, delegada Socorro Portela, mostrou a Marcelo os pontos que ele entrava em contradição, o que ocasionou o relato do suspeito.
"Não tinha sinal de arrombamento, a casa possuía cerca elétrica. Havia vizinhos nos dois lados, toda a vizinhança ouviu os estampidos. Mas ele alegava não ter ouvido. A Perícia Forense efetuou disparos e era um som capaz de acordar qualquer indivíduo, principalmente porque se trata de uma casa de dois andares, o som ecoa", relatou.
A Secretaria Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que Marcelo confessou o crime.
Arsenal em casa
Ainda nesta segunda-feira, 24, a Polícia encontrou armamento no apartamento do casal, na Avenida Padre Antônio Tomás, no bairro Cocó.
Nove armas entre revólveres e espingardas artesanais estavam na casa. Segundo um dos peritos que tem atuado no caso, Antoniel Silva, o material foi encaminhado à sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Marcelo seria colecionador de armas, no entando não há informações se esse material possuía registro.
O caso
Os militares da área foram acionados via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), para uma ocorrência de roubo em que duas pessoas foram mortas e se depararam com os corpos Adriana e Jade, conforme informou o capitão Charles Robert, responsável pela área de Paracuru.
Após a chegada da perícia forense foi encontrado um revólver calibre 38 dentro do bebê conforto, no quarto em que Marcelo dormia com a filha de sete anos. Ele e a esposa dormiam em quartos separados.
Marcelo esteve detido na sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O irmão dele e a cunhada estavam presentes na casa de veraneio no dia do crime e prestaram depoimento como testemunhas. Os dois preferiram não conversar com a imprensa a respeito do caso.
Fonte, O Povo
Segundo o advogado da família, Leandro Vasques, o suspeito confessou o crime durante a perícia complementar feita pelos profissionais da área e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), nesta segunda-feira, 24, na casa de veraneio onde ocorreu o duplo-homicídio.
Ainda conforme o advogado, a diretora da Divisão de Homicídios, delegada Socorro Portela, mostrou a Marcelo os pontos que ele entrava em contradição, o que ocasionou o relato do suspeito.
"Não tinha sinal de arrombamento, a casa possuía cerca elétrica. Havia vizinhos nos dois lados, toda a vizinhança ouviu os estampidos. Mas ele alegava não ter ouvido. A Perícia Forense efetuou disparos e era um som capaz de acordar qualquer indivíduo, principalmente porque se trata de uma casa de dois andares, o som ecoa", relatou.
A Secretaria Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que Marcelo confessou o crime.
Ainda nesta segunda-feira, 24, a Polícia encontrou armamento no apartamento do casal, na Avenida Padre Antônio Tomás, no bairro Cocó.
Nove armas entre revólveres e espingardas artesanais estavam na casa. Segundo um dos peritos que tem atuado no caso, Antoniel Silva, o material foi encaminhado à sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Marcelo seria colecionador de armas, no entando não há informações se esse material possuía registro.
Os militares da área foram acionados via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), para uma ocorrência de roubo em que duas pessoas foram mortas e se depararam com os corpos Adriana e Jade, conforme informou o capitão Charles Robert, responsável pela área de Paracuru.
Após a chegada da perícia forense foi encontrado um revólver calibre 38 dentro do bebê conforto, no quarto em que Marcelo dormia com a filha de sete anos. Ele e a esposa dormiam em quartos separados.
Marcelo esteve detido na sede da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O irmão dele e a cunhada estavam presentes na casa de veraneio no dia do crime e prestaram depoimento como testemunhas. Os dois preferiram não conversar com a imprensa a respeito do caso.
Fonte, O Povo
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