Cena do corpo de policial queimado no Rio não gera revolta de direitos humanos(Imagens Fortes)
Uma das cenas mais chocantes da história policial do Brasil é tratada
como uma cena banal para a imprensa brasileira e pela maioria da nossa
população. A cena é mais uma das muitas que retratam a violência no
estado do Rio de Janeiro. É o corpo de um Policial Militar, carbonizado
dentro de uma favela… Imaginem se este corpo fosse de um
Estuprador/Traficante/Homicida… As Comissões de Direitos Humanos já
teriam parado o País! Mas… Como foi apenas de um Policial Militar, não
tem tanta importância. Que Deus conforte a família, porque o Estado está
ocupado com outras coisas mais importantes.
Preso na manhã desta terça-feira acusado
de envolvimento em roubo de cargas, Lucas Silva de Oliveira, de 18 anos,
afirmou ter visto como o policial militar Neandro Santos de Oliveira foi capturado e morto,
há uma semana, no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio. Lucas
contou que Neandro foi vítima de um “bonde” de criminosos na Rua
Alcobaça. Ele teria tentado fugir e foi capturado pelos traficantes, que
o teriam levado para a comunidade, torturado e queimado o soldado.
A Polícia Civil confirmou
nesta terça-feira, 21/10, que um corpo encontrado carbonizado dentro de
um carro, um Prisma, na Via Light era do policial militar Neandro
Santos de Oliveira. A informação foi dada pelo delegado da Divisão de
Homicídios (DH) da Baixada Fluminense, Fábio Cardoso. A identificação só
foi feita pela ficha odontológica do cadáver encontrado.
Neandro estava desaparecido desde a
última segunda-feira, quando teria ido visitar a casa da mãe, na Baixada
Fluminense, por volta de 23h30. O agente teria sido reconhecido por
criminosos nas proximidades da comunidade Final Feliz, no Chapadão, na
Zona Norte do Rio, segundo a Polícia Militar.
O soldado na Polícia Militar em 2010 e
foi trabalhar no 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes), onde era lotado. De
férias, ele saía de casa, em Mesquita, na Baixada Fluminense, para
atuar no Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis). Nas
folgas, ele reforçava a segurança em estações do BRT da Barra da Tijuca.
Fonte, http://www.canalgama.com.br
Se depender dessas emissoras de televisão compradas e com o propósito de queimar as forças militares e auxiliares, ninguém vão nem ficar sabendo, agora, engraçado, quando mataram o TIM Lopes, aquele cheirador de cocaína a mídia fez um estardalhaço do caramba, o povo deve se reunir contra essas emissoras e quebrar tudo, essas bostas, só servem pra defender os interesses deles e que não são os nossos.
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