Vigilante é preso horas após cometer homicídio em Maracanaú
Diligências realizadas na manhã dessa quinta-feira (14) pela Polícia
Militar do Ceará resultaram, na captura de um homem suspeito de um
homicídio cometido contra um rapaz durante a madrugada. A ação policial
foi realizada no município de Maracanaú. Os militares receberam uma
chamada via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) de
um homicídio à bala, ocorrido na Rua 15, do bairro Alto da Mangueira –
também localizado em Maracanaú. Ao chegar ao local da ocorrência, os PMs
receberam informações sobre o possível autor do crime. As delações
apontavam Magela Ferreira Rocha (40), que não possuía passagem pela
Polícia, como principal suspeito.
Ao se dirigirem à residência de Magela, localizada no bairro Colônia Antônio Justa, os militares o encontraram, porém ele negou as acusações. Após buscas no imóvel, os policiais localizaram duas cápsulas intactas de revólver calibre 38. O homem foi conduzido à Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde confessou a autoria do crime. O preso ainda indicou onde estaria a arma de fogo utilizada para cometer o delito.
Magela é funcionário de uma empresa de segurança e, segundo ele, teria utilizado a arma do trabalho no crime. No local onde o preso trabalha, foram encontrados dois revólveres calibre 38. O armamento, que pertence à empresa de segurança, foi recolhido para averiguação. Quando questionado sobre a motivação do crime, o preso falou que seria a não aceitação do fim do relacionamento amoroso que mantinha com a vítima.
O homem foi autuado em flagrante por homicídio qualificado – por motivo fútil – e no artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, por posse ilegal de munição.
Fonte, CearaAgora
Ao se dirigirem à residência de Magela, localizada no bairro Colônia Antônio Justa, os militares o encontraram, porém ele negou as acusações. Após buscas no imóvel, os policiais localizaram duas cápsulas intactas de revólver calibre 38. O homem foi conduzido à Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde confessou a autoria do crime. O preso ainda indicou onde estaria a arma de fogo utilizada para cometer o delito.
Magela é funcionário de uma empresa de segurança e, segundo ele, teria utilizado a arma do trabalho no crime. No local onde o preso trabalha, foram encontrados dois revólveres calibre 38. O armamento, que pertence à empresa de segurança, foi recolhido para averiguação. Quando questionado sobre a motivação do crime, o preso falou que seria a não aceitação do fim do relacionamento amoroso que mantinha com a vítima.
O homem foi autuado em flagrante por homicídio qualificado – por motivo fútil – e no artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, por posse ilegal de munição.
Fonte, CearaAgora
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