Nomes dos advogados acusados de envolvimento em venda de liminares é divulgado
Michel Sampaio Coutinho, Daniel Francisco de Almeida Ferreira e Mauro
Junior Rios, são os três advogados investigados pelo Tribunal de Ética e
Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE), acusados
de integrar esquema de venda de liminares em plantões do Tribunal de
Justiça do Ceará (TJ-CE). Os nomes foram divulgados pelo presidente do
órgão disciplinar da Ordem, José Damasceno.
O prazo para o término do inquérito e julgamento dos acusados, segundo Damasceno, será de até 120 dias.
Na quarta-feira, a OAB suspendeu a carteira de três advogados e abriu inquérito com prazo de até 90 dias para julgamento final dos casos. Outros nove advogados são investigados pelo órgão por envolvimento no esquema.
Sete deles poderão ter inquérito abertos nos próximos 30 dias. A decisão foi baseada em mais de 30 mil documentos obtidos com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Os acusados foram suspensos por 90 dias das atividades profissionais. Após esse prazo, eles poderão ter cassados pelo tribunal o direito de advogar.
Em junho do ano passado, a operação Expresso 150 da Polícia Federal (PF) cumpriu 28 mandados de busca e apreensão e 13 de prisão preventiva na sede do TJCE, residências e em escritórios de advocacia, por ordem do STJ.
A denuncia era que a ação entre advogados e desembargadores garantia a liberdade de traficantes, sequestradores e assaltantes. Conforme interceptações telefônicas, da Polícia Federal, cada habeas corpus custava R$ 150 mil. O alvo das investigações era o desembargador Carlos Feitosa que estaria recebendo dinheiro em troca de habeas corpus em favor de criminosos. O esquema foi tornado público pelo desembargador Gerardo Brígido, presidente do TJCE.
Fonte, CearaAgora
O prazo para o término do inquérito e julgamento dos acusados, segundo Damasceno, será de até 120 dias.
Na quarta-feira, a OAB suspendeu a carteira de três advogados e abriu inquérito com prazo de até 90 dias para julgamento final dos casos. Outros nove advogados são investigados pelo órgão por envolvimento no esquema.
Sete deles poderão ter inquérito abertos nos próximos 30 dias. A decisão foi baseada em mais de 30 mil documentos obtidos com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Os acusados foram suspensos por 90 dias das atividades profissionais. Após esse prazo, eles poderão ter cassados pelo tribunal o direito de advogar.
Em junho do ano passado, a operação Expresso 150 da Polícia Federal (PF) cumpriu 28 mandados de busca e apreensão e 13 de prisão preventiva na sede do TJCE, residências e em escritórios de advocacia, por ordem do STJ.
A denuncia era que a ação entre advogados e desembargadores garantia a liberdade de traficantes, sequestradores e assaltantes. Conforme interceptações telefônicas, da Polícia Federal, cada habeas corpus custava R$ 150 mil. O alvo das investigações era o desembargador Carlos Feitosa que estaria recebendo dinheiro em troca de habeas corpus em favor de criminosos. O esquema foi tornado público pelo desembargador Gerardo Brígido, presidente do TJCE.
Fonte, CearaAgora
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