Vícios ao volante uma mania nacional
Dirigir na maioria das cidades brasileiras virou tarefa difícil. Com o
volume de carros cada vez maior nas ruas, movimentar-se pelas vias tem
se tornado uma atividade estressante. Por isso, os motoristas procuram
dirigir de uma maneira mais confortável, mas que resulta em vícios ao
volante. O mais comum destes vícios é talvez um dos mais difíceis de
perder: dirigir com o pé esquerdo no pedal da embreagem. Por menor que
seja a pressão exercida neste pedal, o sistema de embreagem será
acionado. Isso ocasiona gastos no sistema, que tem chances de ser
substituído de forma prematura.
Além do mau hábito de apoiar o pé na embreagem, muitos motoristas possuem o vício em apoiar outra parte do corpo enquanto dirigem: o braço direito na alavanca do câmbio. Isso ocasiona o desgaste do trambulador – peça que leva o movimento que se faz na alavanca para o câmbio – e também nos seus terminais. Isso pode diminuir a vida útil das engrenagens do câmbio. “O motorista deve retirar a mão do volante apenas para efetuar a troca de marchas ou ajustar o espelho retrovisor. Além do risco de acidentes, dirigir com uma mão só é uma infração média. Além de quatro pontos na carteira, o condutor pagará multa de R$ 85”.
Todos os carros têm, mas muitos motoristas ignoram o seu uso: as setas de indicação de direção alertam aos outros condutores o próximo movimento a ser feito. Elas são acionadas por uma alavanca na coluna de direção, ao alcance da mão esquerda. Utilizar a seta ajuda os outros motoristas a tomar conhecimento do próximo movimento a ser feito, facilitando o trânsito e não colocando vidas em risco.
A calibragem dos pneus é outro detalhe em que o condutor deve se manter atento. A pressão correta sempre é indicada no manual do proprietário: quando abaixo do normal, pode interferir na vida útil dos pneus e também no consumo do veículo. Alessandro Soldi ensina como prolongar ao máximo a vida útil dos pneus: “Além da calibragem, é essencial que as rodas estejam sempre alinhadas e balanceadas. Estes serviços interferem na dirigibilidade e, também, na vida útil dos pneus”.
Dicas
- Conduzir o carro em ponto morto em descidas: aumenta o consumo e sobrecarrega o sistema de frenagem que não conta com o freio-motor para auxiliar o carro a parar
- Andar com o tanque de combustível na reserva: causa entupimento nos bicos injetores e falta de lubrificação na bomba de combustível
- Estacionar com as rodas encostadas na guia: pode causar deformação e esvaziamento dos pneus, desalinhamento e desgaste da caixa de direção
- Passar lombadas com apenas duas rodas na diagonal: causa torções prejudiciais ao bloco do veículo e há o risco de furar as coifas das juntas homocinéticas
- Frear ao passar por buracos: se não puder desviar do buraco, evite frear. O impacto se torna maior sobre a roda, o que sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de frenagem
- Dirigir com apenas uma mão no volante: além de ser infração, o motorista corre o risco de não conseguir fazer uma manobra de emergência.
Fonte, DN
Além do mau hábito de apoiar o pé na embreagem, muitos motoristas possuem o vício em apoiar outra parte do corpo enquanto dirigem: o braço direito na alavanca do câmbio. Isso ocasiona o desgaste do trambulador – peça que leva o movimento que se faz na alavanca para o câmbio – e também nos seus terminais. Isso pode diminuir a vida útil das engrenagens do câmbio. “O motorista deve retirar a mão do volante apenas para efetuar a troca de marchas ou ajustar o espelho retrovisor. Além do risco de acidentes, dirigir com uma mão só é uma infração média. Além de quatro pontos na carteira, o condutor pagará multa de R$ 85”.
Todos os carros têm, mas muitos motoristas ignoram o seu uso: as setas de indicação de direção alertam aos outros condutores o próximo movimento a ser feito. Elas são acionadas por uma alavanca na coluna de direção, ao alcance da mão esquerda. Utilizar a seta ajuda os outros motoristas a tomar conhecimento do próximo movimento a ser feito, facilitando o trânsito e não colocando vidas em risco.
A calibragem dos pneus é outro detalhe em que o condutor deve se manter atento. A pressão correta sempre é indicada no manual do proprietário: quando abaixo do normal, pode interferir na vida útil dos pneus e também no consumo do veículo. Alessandro Soldi ensina como prolongar ao máximo a vida útil dos pneus: “Além da calibragem, é essencial que as rodas estejam sempre alinhadas e balanceadas. Estes serviços interferem na dirigibilidade e, também, na vida útil dos pneus”.
Dicas
- Conduzir o carro em ponto morto em descidas: aumenta o consumo e sobrecarrega o sistema de frenagem que não conta com o freio-motor para auxiliar o carro a parar
- Andar com o tanque de combustível na reserva: causa entupimento nos bicos injetores e falta de lubrificação na bomba de combustível
- Estacionar com as rodas encostadas na guia: pode causar deformação e esvaziamento dos pneus, desalinhamento e desgaste da caixa de direção
- Passar lombadas com apenas duas rodas na diagonal: causa torções prejudiciais ao bloco do veículo e há o risco de furar as coifas das juntas homocinéticas
- Frear ao passar por buracos: se não puder desviar do buraco, evite frear. O impacto se torna maior sobre a roda, o que sobrecarrega a suspensão e o próprio sistema de frenagem
- Dirigir com apenas uma mão no volante: além de ser infração, o motorista corre o risco de não conseguir fazer uma manobra de emergência.
Fonte, DN
Nenhum comentário
Comente Esta Noticia