Ataques em Paris deixam mais de 100 mortos
Paris está novamente sob ataque. Cerca de dez meses depois do atentado à redação do jornal satírico Charlie Hebdo,
pelo menos três tiroteios foram registrados em vários locais da capital
francesa. Até o momento, o balanço da polícia contabiliza até agora
pelo menos 60 mortes. Uma autoridade policial francesa afirmou que há
pelo menos 100 reféns no Bataclan Concert Hall, casa de shows de Paris,
após terem sido registrados tiroteios e explosões em dois locais da
cidade.
Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou “várias pessoas”.
Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.
Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou hoje estar “chocado” com os múltiplos ataques registados em Paris. “Estou chocado com os acontecimentos de hoje em Paris. Os nossos pensamentos e orações estão com o povo francês. Faremos o que for preciso para ajudar”, escreveu o primeiro-ministro britânico no Twitter.
O Presidente francês, François Hollande, está reunido com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e o titular do Interior, Bernard Cazeneuve, para fazer um balanço sobre os tiroteios e explosões em Paris.
Mais informações em instantes.
Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou “várias pessoas”.
Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.
Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou hoje estar “chocado” com os múltiplos ataques registados em Paris. “Estou chocado com os acontecimentos de hoje em Paris. Os nossos pensamentos e orações estão com o povo francês. Faremos o que for preciso para ajudar”, escreveu o primeiro-ministro britânico no Twitter.
O Presidente francês, François Hollande, está reunido com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e o titular do Interior, Bernard Cazeneuve, para fazer um balanço sobre os tiroteios e explosões em Paris.
Mais informações em instantes.
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