CMO aprova audiência com ministra para discutir eventual corte no Bolsa Família
A Comissão Mista de Orçamento aprovou nesta terça-feira, 10, a
realização de uma audiência pública com a ministra do Desenvolvimento
Social, Tereza Campello, e a presidente da Caixa Miriam Belchior, para
discutir um eventual corte orçamentário no programa Bolsa Família no
próximo ano. Os parlamentares vão discutir com as autoridades a sugestão
feita pelo relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros
(PP-PR), de reduzir em R$ 10 bilhões a verba do principal programa
social do governo da presidente Dilma Rousseff.
Ainda não há uma data definida para o encontro. Na reunião do colegiado, os parlamentares aprovaram um pacote de requerimentos para ouvir também o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, representantes de movimentos sociais e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e da Confederação Nacional de Municípios (CMN).
Antes da aprovação dos requerimentos, que passaram de forma consensual, Ricardo Barros chegou a sugerir a participação de gestores municipais do programa, mas concordou com a presença de representantes de entidades vinculadas aos municípios.
Durante as discussões, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), ex-ministro dos Esportes de Dilma, chegou a chamar de erro cortes no programa. Ricardo Barros rebateu Silva, dizendo não ter proposto qualquer corte arbitrário, mas sim baseado em auditorias feitas pela Controladoria-Geral da União que apontou falhas no programa.
Ainda não há uma data definida para o encontro. Na reunião do colegiado, os parlamentares aprovaram um pacote de requerimentos para ouvir também o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, representantes de movimentos sociais e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e da Confederação Nacional de Municípios (CMN).
Antes da aprovação dos requerimentos, que passaram de forma consensual, Ricardo Barros chegou a sugerir a participação de gestores municipais do programa, mas concordou com a presença de representantes de entidades vinculadas aos municípios.
Durante as discussões, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), ex-ministro dos Esportes de Dilma, chegou a chamar de erro cortes no programa. Ricardo Barros rebateu Silva, dizendo não ter proposto qualquer corte arbitrário, mas sim baseado em auditorias feitas pela Controladoria-Geral da União que apontou falhas no programa.
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