Acusado de matar jovem após festa tem prisão decretada
A juíza Adriana da Cruz Dantas, em respondência pela Vara Única
Privativa de Audiências de Custódia de Fortaleza, decretou na tarde
desta quinta-feira (21), a prisão preventiva do agente penitenciário
Renílson Garcia Araújo Lima. Ele é acusado de matar Johnny Moura Melo
com um tiro na cabeça, no dia 27 de dezembro de 2015, na avenida Luiz
Vieira, em frente a um buffet no bairro Dunas, em Fortaleza.
Na decisão, a magistrada verificou que o homicídio ocorreu em via pública, em horário e local de grande circulação de pessoas, sendo efetuado disparo de arma de fogo contra a cabeça da vítima.
Além disso, eles teriam brigado dentro da festa, onde Johnny teria acertado um murro na boca do acusado, que não satisfeito esperou a vítima sair do local e efetuou o disparo fatal, também expondo a perigo as demais pessoas que se encontravam nas proximidades.
“Tais circunstâncias demonstram a gravidade, a ousadia e o sentimento de desprezo do representado pela vida humana, além do destemor às leis do Estado, mormente tratando-se de um agente penitenciário, e às regras de convivência social, evidenciando ser necessária a decretação da sua prisão para a garantia da ordem pública”, concluiu a magistrada.
ENTENDA O CASO
Segundo inquérito policial, o agente penitenciário teria olhado para a namorada de Johnny, o que gerou uma discussão entre eles. Johnny atingiu Renílson com um soco na boca. Na saída do local, Johnny estava no carro da namorada, sentado no banco do passageiro com cinto de segurança, quando Renilson efetuou um disparo na cabeça da vítima. Ele ainda foi levado para o Instituto José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
O acusado foi preso no dia 29 de dezembro, por volta das 23h40, na sua casa localizada no bairro Antônio Bezerra, após ser reconhecido por testemunhas. Ele responde a homicídio por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
com TJCE
Na decisão, a magistrada verificou que o homicídio ocorreu em via pública, em horário e local de grande circulação de pessoas, sendo efetuado disparo de arma de fogo contra a cabeça da vítima.
Além disso, eles teriam brigado dentro da festa, onde Johnny teria acertado um murro na boca do acusado, que não satisfeito esperou a vítima sair do local e efetuou o disparo fatal, também expondo a perigo as demais pessoas que se encontravam nas proximidades.
“Tais circunstâncias demonstram a gravidade, a ousadia e o sentimento de desprezo do representado pela vida humana, além do destemor às leis do Estado, mormente tratando-se de um agente penitenciário, e às regras de convivência social, evidenciando ser necessária a decretação da sua prisão para a garantia da ordem pública”, concluiu a magistrada.
ENTENDA O CASO
Segundo inquérito policial, o agente penitenciário teria olhado para a namorada de Johnny, o que gerou uma discussão entre eles. Johnny atingiu Renílson com um soco na boca. Na saída do local, Johnny estava no carro da namorada, sentado no banco do passageiro com cinto de segurança, quando Renilson efetuou um disparo na cabeça da vítima. Ele ainda foi levado para o Instituto José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
O acusado foi preso no dia 29 de dezembro, por volta das 23h40, na sua casa localizada no bairro Antônio Bezerra, após ser reconhecido por testemunhas. Ele responde a homicídio por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
com TJCE
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