Câmara Federal pode derrubar isenção a igrejas e times de futebol
A reforma da Previdência Social abre o debate sobre isenções
concedidas a entidades e empresas que hoje representam um grande rombo
para os cofres do INSS. O assunto começou a ser avaliado entre
deputados federais. Os parlamentares querem aproveitar a discussão da reforma da Previdência no
próximo ano para reavaliar isenções tributárias que esvaziam os cofres
do governo e representam um terço do rombo previsto para as contas do
INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2017.
A política de isenções do INSS é um dos temas do Bate Papo Político entre os jornalistas Luzenor de Oliveira e Beto Almeida, no Jornal Alerta Geral, edição desta segunda-feira. O Alerta Geral é gerado pela FM 104.3 – Expresso Somzoom Grande Fortaleza + 20 emissoras no Interior). O Bate Político aborda ainda o destino dos servidores do extinto TCM a caminho do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
As isenções concedidas a igrejas e instituições de ensino religiosas estão entre os principais alvos dos deputados. Os deputados falam também em mudar a cobrança de clubes de futebol, que antes recolhiam um percentual da folha de salários e agora pagam 5% sobre o total do faturamento. A revisão das isenções também é uma bandeira das centrais sindicais, que veem nela uma forma de aliviar mudanças que atingirão os trabalhadores se a proposta de reforma do governo passar.
O Jornal Folha de São Paulo, edição desta segunda-feira, revela que representantes de igrejas e times de futebol já estão em campo para barrar o fim das isenções. Coordenador da bancada evangélica da Câmara, o deputado João Campos (PRB-GO) acha que a medida representaria um retrocesso para a sociedade. “A isenção não é um benefício, mas uma contrapartida por aquilo que as entidades filantrópicas realizam no lugar do Estado”, disse Campos.
Para especialistas como Leonardo Rolim, consultor de Orçamento da Câmara, o governo tem que rever as isenções na área de educação. “Tem muita instituição que cobra mensalidades caras e poderia se virar sem isso”, disse, em referência a escolas e universidades religiosas. A reforma da Previdência Social, com novas regras para concessão de aposentadorias e pensões, entra no debate na Câmara Federal a partir de fevereiro e poderá ser aprovada antes do final do primeiro semestre de 2017.
Fonte, CearaAgora
A política de isenções do INSS é um dos temas do Bate Papo Político entre os jornalistas Luzenor de Oliveira e Beto Almeida, no Jornal Alerta Geral, edição desta segunda-feira. O Alerta Geral é gerado pela FM 104.3 – Expresso Somzoom Grande Fortaleza + 20 emissoras no Interior). O Bate Político aborda ainda o destino dos servidores do extinto TCM a caminho do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
As isenções concedidas a igrejas e instituições de ensino religiosas estão entre os principais alvos dos deputados. Os deputados falam também em mudar a cobrança de clubes de futebol, que antes recolhiam um percentual da folha de salários e agora pagam 5% sobre o total do faturamento. A revisão das isenções também é uma bandeira das centrais sindicais, que veem nela uma forma de aliviar mudanças que atingirão os trabalhadores se a proposta de reforma do governo passar.
O Jornal Folha de São Paulo, edição desta segunda-feira, revela que representantes de igrejas e times de futebol já estão em campo para barrar o fim das isenções. Coordenador da bancada evangélica da Câmara, o deputado João Campos (PRB-GO) acha que a medida representaria um retrocesso para a sociedade. “A isenção não é um benefício, mas uma contrapartida por aquilo que as entidades filantrópicas realizam no lugar do Estado”, disse Campos.
Para especialistas como Leonardo Rolim, consultor de Orçamento da Câmara, o governo tem que rever as isenções na área de educação. “Tem muita instituição que cobra mensalidades caras e poderia se virar sem isso”, disse, em referência a escolas e universidades religiosas. A reforma da Previdência Social, com novas regras para concessão de aposentadorias e pensões, entra no debate na Câmara Federal a partir de fevereiro e poderá ser aprovada antes do final do primeiro semestre de 2017.
Fonte, CearaAgora
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