Cirurgia feita por Romário é experimental e não recomendada, dizem especialistas
Fazer a mesma cirurgia que o Baixinho, que vem aparecendo em fotos
cada vez mais magro, só em último caso e olhe lá. Isso é o que dizem
sociedades médicas sobre a interposição ileal realizada pelo ex-jogador e
senador Romário (PSB-RJ) para conter a diabetes. A operação fez com que
ele perdesse 10 quilos em 45 dias e é recomendada apenas para pacientes
com Índice de Massa Corporal (IMC) de 35 ou superior. Para quem tem
menos que isso (a taxa de Romário era 31), a cirurgia ainda é
considerada experimental. Nesse caso, o recomendado é que a doença seja
tratada com medicamentos.
Márcio Mancini, diretor nacional da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que a operação consiste em duas partes: um procedimento que faz aumentar a secreção de insulina no pâncreas e outro que reduz o estômago — esse último irreversível.
— É muito raro ter que reverter uma cirurgia bariátrica em virtude de o indivíduo perder peso demais. Mas só há estudos de reversão em casos com o IMC acima de 35 — diz Mancini.
Mário Carra, porta-voz da Sociedade Brasileira de Diabetes, diz que a operação pode provocar até desnutrição.
Márcio Mancini, diretor nacional da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica que a operação consiste em duas partes: um procedimento que faz aumentar a secreção de insulina no pâncreas e outro que reduz o estômago — esse último irreversível.
— É muito raro ter que reverter uma cirurgia bariátrica em virtude de o indivíduo perder peso demais. Mas só há estudos de reversão em casos com o IMC acima de 35 — diz Mancini.
Mário Carra, porta-voz da Sociedade Brasileira de Diabetes, diz que a operação pode provocar até desnutrição.
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