Saiba quem são os seis jovens mortos em chacina na cidade de Cidreira
Os investigadores da DP de Cidreira procuram por câmeras de monitoramento que pudessem estar funcionando nas proximidades da pousada onde seis jovens foram vítimas de uma chacina na madrugada de domingo. A intenção da delegada Ana Tarouco é também iniciar nesta segunda a tomada de depoimentos de possíveis testemunhas do crime.
- Seguiremos em busca pela região e ouvindo familiares e amigos das vítimas para esclarecer todas as circunstâncias deste crime - aponta a delegada.
O sétimo homem baleado, David de Mello Carvalho, 23 anos, segue hospitalizado. Por motivos de segurança, a polícia não revela em qual hospital ele é mantido. Os investigadores já têm convicção de que um dos alvos dos matadores conseguiu escapar ileso.
Segundo a delegada, não é descartada a possibilidade de que os matadores tenham saído da Região Metropolitana para executar as vítimas.
Saiba quem são os seis jovens que morreram na maior chacina em 14 anos no Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo, em Cidreira, no Litoral Norte do Estado. Eles tinham entre 15 e 26 anos e teriam sido assassinados por membro da facção dos Balas na Cara, em razão de dívida de tráfico.
Foto: Reprodução
Lucas Souza da Rocha, 17 anos
No final da noite de sábado, Lucas conversava via Facebook com uma prima que estava em Porto Alegre. Até que recebeu um telefonema. A ligação vinha do apartamento número 15 da pousada que fica quase ao lado da casa da família de Lucas em Cidreira. Segundo os familiares dele, Lucas havia sido chamado para levar um carregador de celular até a pousada. Deixou o Facebook aberto e não voltou mais. Lucas morava no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, e tinha se mudado para Cidreira há cerca de um ano, possivelmente para fugir de “complicações” que tinha na Capital. Familiares admitem que ele usava drogas. Estudava na escola estadual Raul Pilla.
Foto: Reprodução
Adriel Silva de Souza de Moraes, 24 anos
Primo de Lucas Rocha, conhecido como Gordo. Era um dos homens que o administrador da pousada conhecia pelo nome.
Foto: Reprodução
Fabiano Soares da Cunha, 15 anos
Irmão de Fernando, que teria escapado ileso da chacina. Teria ido à pousada para encontrar o irmão antes de sair para uma festa na chamada Casa Amarela, próximo do local. Ele costumava jogar futebol com rapazes dos arredores, dos quais era amigo. Familiares negam que seja usuário de drogas, como afirmaram policiais. Ele estudava na escola municipal Marcílio Dias, e tinha bom desempenho, de acordo com uma professora.
Foto: Reprodução
Roberson Durão Leão, 26 anos
Conhecido como Quinho, era um dos procurados pelos matadores. Na cidade, moradores sabiam que ele era envolvido com drogas.
Foto: Reprodução
Endriqui dos Santos Gaspar, 19 anos
Filho de religiosos da Assembleia de Deus, teria se “desvirtuado” e caído nas drogas, conforme moradores de Cidreira que o conheciam. Fazia entre quatro e cinco meses que Endriqui havia deixado o trabalho, segundo um colega, porque “estava muito cansado”. Ele trabalhava com resina em uma empresa da região. Nas horas vagas, gostava de ouvir funk e era considerado um rapaz alegre e piadista.
Foto: Reprodução
Lucas Rafael Rodrigues Duarte, 15 anos
Há um ano e meio, Lucas Rafael tinha se mudado para Porto Alegre para morar com as três irmãs. Estudava e se dava bem com elas. Até que a mãe, que vivia em Cidreira com um irmão dele e o padrasto, sofreu um AVC. A pedidos da mãe, Lucas Rafael se mudou para Cidreira, com a missão de cuidar da mãe, já que o padrasto é alcoólatra, conforme as irmãs do jovem. Ele estudava à noite na escola municipal Marcílio Dias, onde tinha bom desempenho, segundo uma professora.
O único que não morreu, mas segue internado em estado grave:
David de Mello Carvalho, 23 anos
Tinha brigado com a mulher durante a noite, antes de se encaminhar à pousada. Tem amigos nas redondezas que garantem que ele não tinha envolvimento com drogas e trabalhava como servente em uma obra.
Fonte, ZH notícias
- Seguiremos em busca pela região e ouvindo familiares e amigos das vítimas para esclarecer todas as circunstâncias deste crime - aponta a delegada.
O sétimo homem baleado, David de Mello Carvalho, 23 anos, segue hospitalizado. Por motivos de segurança, a polícia não revela em qual hospital ele é mantido. Os investigadores já têm convicção de que um dos alvos dos matadores conseguiu escapar ileso.
Segundo a delegada, não é descartada a possibilidade de que os matadores tenham saído da Região Metropolitana para executar as vítimas.
Saiba quem são os seis jovens que morreram na maior chacina em 14 anos no Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo, em Cidreira, no Litoral Norte do Estado. Eles tinham entre 15 e 26 anos e teriam sido assassinados por membro da facção dos Balas na Cara, em razão de dívida de tráfico.
Foto: Reprodução
Lucas Souza da Rocha, 17 anos
No final da noite de sábado, Lucas conversava via Facebook com uma prima que estava em Porto Alegre. Até que recebeu um telefonema. A ligação vinha do apartamento número 15 da pousada que fica quase ao lado da casa da família de Lucas em Cidreira. Segundo os familiares dele, Lucas havia sido chamado para levar um carregador de celular até a pousada. Deixou o Facebook aberto e não voltou mais. Lucas morava no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, e tinha se mudado para Cidreira há cerca de um ano, possivelmente para fugir de “complicações” que tinha na Capital. Familiares admitem que ele usava drogas. Estudava na escola estadual Raul Pilla.
Foto: Reprodução
Adriel Silva de Souza de Moraes, 24 anos
Primo de Lucas Rocha, conhecido como Gordo. Era um dos homens que o administrador da pousada conhecia pelo nome.
Foto: Reprodução
Fabiano Soares da Cunha, 15 anos
Irmão de Fernando, que teria escapado ileso da chacina. Teria ido à pousada para encontrar o irmão antes de sair para uma festa na chamada Casa Amarela, próximo do local. Ele costumava jogar futebol com rapazes dos arredores, dos quais era amigo. Familiares negam que seja usuário de drogas, como afirmaram policiais. Ele estudava na escola municipal Marcílio Dias, e tinha bom desempenho, de acordo com uma professora.
Foto: Reprodução
Roberson Durão Leão, 26 anos
Conhecido como Quinho, era um dos procurados pelos matadores. Na cidade, moradores sabiam que ele era envolvido com drogas.
Foto: Reprodução
Endriqui dos Santos Gaspar, 19 anos
Filho de religiosos da Assembleia de Deus, teria se “desvirtuado” e caído nas drogas, conforme moradores de Cidreira que o conheciam. Fazia entre quatro e cinco meses que Endriqui havia deixado o trabalho, segundo um colega, porque “estava muito cansado”. Ele trabalhava com resina em uma empresa da região. Nas horas vagas, gostava de ouvir funk e era considerado um rapaz alegre e piadista.
Foto: Reprodução
Lucas Rafael Rodrigues Duarte, 15 anos
Há um ano e meio, Lucas Rafael tinha se mudado para Porto Alegre para morar com as três irmãs. Estudava e se dava bem com elas. Até que a mãe, que vivia em Cidreira com um irmão dele e o padrasto, sofreu um AVC. A pedidos da mãe, Lucas Rafael se mudou para Cidreira, com a missão de cuidar da mãe, já que o padrasto é alcoólatra, conforme as irmãs do jovem. Ele estudava à noite na escola municipal Marcílio Dias, onde tinha bom desempenho, segundo uma professora.
O único que não morreu, mas segue internado em estado grave:
David de Mello Carvalho, 23 anos
Tinha brigado com a mulher durante a noite, antes de se encaminhar à pousada. Tem amigos nas redondezas que garantem que ele não tinha envolvimento com drogas e trabalhava como servente em uma obra.
Fonte, ZH notícias
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